Domingo de Putaria


Domingo de Putaria: A Namorada que Virou Puta do Comedor Conto erótico escrito por Thesco Grey

O domingo estava quente, preguiçoso… e perfeito. Meus avós haviam saído para visitar uns tios, e eu, de shortinho rosa colado e um top sem sutiã, me estiquei no sofá da sala, sabendo exatamente quem eu queria ali comigo.

Mandei a mensagem:

— “Tô sozinha em casa… vem me fazer companhia?”

Mal tinha colocado o celular de lado quando ouvi os passos dele chegando. Meu comedor. Meu corpo já reagiu – a buceta ficou úmida só de imaginar o que vinha por aí.

Ele entrou sem bater, aquele sorriso safado no rosto, os olhos escaneando meu corpo como se eu fosse um pedaço de carne fresca.

— “Puta, você tá pedindo pra ser comida com esse short” — ele disse, a voz grossa de desejo, as mãos já descendo pelas minhas coxas.

Eu me contorci, sentindo seu toque queimando.

— “Então come… ou só fala?” — provoquei, mordendo o lábio.

Foi o que ele precisava ouvir.

Em um movimento, ele me puxou pelo shortinho, arrancando o tecido como se fosse papel. Minha calcinha sumiu – rasgada e jogada no chão.

— “De quatro. Agora.”

Obedeci, empinando a bunda no sofá, sentindo o ar bater na minha buceta já molhada. Ele não perdeu tempo: enfiou dois dedos na minha boceta, enquanto o outro apertava meu grelo.

— “Isso… assim mesmo, meu comedor…” — gemi, enterrando meu rosto no braço do sofá.

Ele riu, o som rouco ecoando na sala, e então… senti a cabeça do pau dele roçando na minha entrada.

— “Grita alto, puta. Hoje ninguém vai te ouvir.”

E ele meteu. De uma vez. Sem dó.

Eu gritei, as unhas cavando no sofá, mas ele não parou. Cada socada era mais forte que a outra, minha bunda tremendo com o impacto, o barulho das nossas pelves se encontrando enchendo a sala.

— “Porra… você tá me arrombando, comedor!”

— “E você tá adorando” — ele respondeu, puxando meu cabelo e me obrigando a olhar pra trás.

Não menti. Adorava.

Quando ele cansou do sofá, me jogou no chão, me virou de frente pra ele e enfiou meu pé na sua boca.

— “Chupa. Enquanto eu como seu cuzinho.”

E eu chupava, a saliva escorrendo pelo meu pé, enquanto ele cuspia no meu cuzinho e enfiava um dedo.

— “AI, CARALHO!”

— “Relaxa, minha puta. Tô só começando.”

E começou mesmo. Levou-me pro quarto, jogou-me na cama e montou em cima de mim no 69. Eu chupava seu pau com gula, enquanto ele devorava minha buceta, seus dedos brincando com meu cu ao mesmo tempo.

— “Vou te deixar toda arrombada hoje” — ele avisou, a voz abafada entre minhas pernas.

E cumpriu. Depois do 69, me colocou de bruços, com um travesseiro debaixo do meu quadril, e enfiou no meu cuzinho sem pena.

Dói? Doía. Mas doía gostoso. Cada centímetro do pau dele me rasgando por dentro, enquanto eu gemia no lençol, a boca aberta, os olhos revirando.

— “Goza, puta. Goza com o pau no seu cu.”

E eu gozei. Como uma vadia. Tremendo, gritando, a buceta escorrendo.

Ele não demorou muito. Puxou meu cabelo, me arrastou pra cima dele e enfiou seu pau na minha boca.

— “Engole tudinho. É seu presente de domingo.”

E eu engoli. Todas as gotas. Até a última.

No final, deitada na cama, toda arrombada, o cuzinho latejando, só consegui sorrir.

— “Até quando meus avós saírem de novo?” — perguntei, já sabendo a resposta.

Ele riu, apertando minha bunda com força.

— “Até você não aguentar mais.”

E eu sabia que nunca ia aguentar.

--- Fim… ou só o começo?

Voltar aos Contos